domingo, 25 de agosto de 2013

Assuntos

Resposta Atividade Avaliativa



1 - EQUIPE :
Condições da população socioeconômica da região.
Valor de mercado dos produtos:  milho, fumo, mandioca e cana de açúcar.
Valor de exportação e importação do milho, fumo, mandioca e cana de açúcar.  

INTRODUÇÃO:

Podemos dividir o nordeste em duas sub-regiões: O Nordeste açucareiro, cuja formação econômico-social se deu através da implantação da economia açucareira e de seus anexos na faixa litorânea, e o Nordeste Sertanejo, cuja formação econômica-social se deu através da implantação da pecuária e do pastoreio nas terras secas.
 As áreas de moderna agricultura de grãos que se estendem desde o serrado baiano até o Maranhão e Piauí...
VALOR DE MERCADO DOS PRODUTOS ESCOLHIDOS:
PRODUTO
PREÇO COMERCIAL
PREÇO EXPORTAÇÃO
PREÇO IMPORTAÇÃO
Milho
R$ 24,64 / Saca 60kg

U$$432.036
/84.051kg
Fumo
R$ 15,00 / 1kg


Mandioca
R$ 621,05 / Tonelada

U$$42.506 /5.750kg
Cana-de-açúcar
R$ 80,00 / Tonelada




IMPORTAÇÃO - MANDIOCA
Jan - Mai /2012
Jan - Mai /2013
Médias 2012
Médias 2013
Percentual de
Variação
Valor (US$)
Peso (Kg)
Valor (US$)
Peso (Kg)
Valor (US$)
Valor (US$)
RAIZ
567.100
7.050.000
286.326
3.136.280
0,0804
0,0913
13,5
FÉCULA
2.345.116
5.031.677
1.901.870
3.823.007
0,4661
0,4975
6,7
TAPIOCA
45
109
543
573
0,4128
0,9476
129,5
FARINHA
0
0
42.506
5.750
#DIV/0!
7,3923
0,0
TOTAL
2.912.261
12.081.786
2.231.245
6.965.610
0,2410
0,3203
32,9






Exportação - Mandioca
Jan - Maio /2012
Jan - Maio /2013
Médias 2012
Médias 2013
Percentual de
Variação

Valor (US$)

Peso (Kg)


Valor (US$)

Peso (Kg)
Valor (US$)
Valor (US$)

RAIZ
2.900
4.090
9.863
7.169
0,7090
1,3758
94,0
FÉCULA
2.412.831
2.588.771
2.925.851
3.171.869
0,9320
0,9224
-1,0
TAPIOCA
448.424
368.499
796.465
589.170
1,2169
1,3518
11,1
FARINHA
676.663
661.471
1.555.942
1.194.652
1,0230
1,3024
27,3
TOTAL
3.540.818
3.622.831
5.288.121
4.962.860
0,9774
1,0655
9,0


Valor de exportação do milho
Meses
Abt.
Min.
Máx.
Ajuste
Var./pto
nov/13
23,18
22,93
23,26
23,04
-0,1

Valor de importação
Data
Valor R$/ Saca de 60 kg
Variação (%)
02/10/13
23,81
-0,38


 Valor de importação do fumo
Safra

Concentração de
açúcares na cana2
(Kg ATR/t)

Preço final do ATR
(R$/kg ATR)

Preço médio da cana
entregue pelos
fornecedores (R$/t)
2012/2013
136,75
0,4728
64,66


Valor das exportações agrícola (US$ milhões)
Fumo
Em folhas
3.026,8
2.706,7
2.878,5
3.197,3
11,1
Cigarros
14,6
3,0
2,4
1,7
-29,4
Outros Produtos
33,3
1,1
1,8
2,3
24,9

2 - EQUIPE

TIPOS DE SOLO
Introdução
Na superfície terrestre podemos encontrar diversos tipos de solo. Cada tipo possui características próprias, tais como densidade, formato, cor, consistência e formação química.

MASSAPÊ
 Massapê vem do latim e significa Solo argiloso, compacto de coloração escura.
Massapé é um tipo de solo de cor bem escura, quase preta, encontrado na região litorânea do nordeste brasileiro. É um solo muito fértil e, portanto, excelente para a prática da agricultura. No período colonial, foi muito explorado na agricultura de cana-de-açúcar.
O massapé tem em sua composição uma elevada presença de argila. Ele se forma através da decomposição do granito, em regiões tropicais que possuem estações seca e úmida bem definidas. Na época úmida, o massapé apresenta uma consistência pegajosa e no período de seca ele fica rígido.  Os solos argilosos provenientes de regiões úmidas como margem de rios e pântanos são ácidos (pH ≤ 7).

O RELEVO
O Relevo Nordestino
As rochas cristalinas representam as grandes unidades geológicas predominantes no Nordeste oriental, à exceção das bacias sedimentares costeiras, que ocupam a faixa litorânea. Enquanto as grandes bacias de domínio das rochas sedimentares situam-se no lado ocidental da Região.
O Nordeste cristalino, estende-se do sul da Bahia ao Ceará prolongando-se até o sudeste do Piauí. Ao longo de sua evolução geológica, essa extensa região esteve submetida a intenso tectonismo, responsável por levantamentos de amplitude variada, fraturamentos e falhamentos, além de vigorosos processos erosivos, que resultaram em formas estruturais, representadas por cristas, serras e relevos residuais. Somados a estes movimentos, houve também, no passado, a atuação das oscilações climáticas, nos diferentes tipos de rochas, influindo na configuração do atual relevo.
A porção ocidental do Nordeste, espaço de domínio das rochas sedimentares, compreende quase todo o Maranhão e Piauí, prolongando-se pelos Estados da Bahia e de Minas Gerais, na região do Planalto Ocidental Sanfranciscano.
Destacam-se nestas grandes unidades, as seguintes subunidades:
Planalto da Borborema
Constitui-se na mais importante feição geomorfológica do Nordeste oriental. A exposição de suas encostas, voltadas para leste e sudeste, e a dimensão do seu relevo exercem papel fundamental na concentração de umidade, na formação de solos mais profundos e na existência da vegetação de floresta, típica dessa sub-região nordestina. Estendendo-se de Alagoas ao Rio Grande do Norte, o grande conjunto planáltico da Borborema apresenta três aspectos no seu modelado: a escarpa, as superfícies elevadas dos maciços e as superfícies baixas pediplanadas.
Espinhaço
Faz parte de um conjunto de terras elevadas e se estende desde os arredores de Juazeiro na Bahia até a parte central de Minas Gerais. Abrange na Região, a Serra Geral do centro-norte de Minas e Bahia até os arredores do Pico das Almas e a Chapada Diamantina.
Chapadões e chapadas
Compreendem a porção meridional dos Estados do Maranhão e do Piauí e as "cuestas", delimitando quase toda a bacia sedimentar do Nordeste ocidental. É possível também encontrar testemunhos sedimentares na porção oriental da Região, a exemplo da Chapada do Araripe, compreendida entre os Estados do Piauí, Ceará e Pernambuco, e a do Apodi, no Rio grande do Norte.
Grandes depressões
Os maiores destaques são a Depressão Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte. A Sanfranciscana situa-se ao longo do percurso do Rio São Francisco, especialmente na Bahia e em Pernambuco. A Cearense limita-se ao sul pela Chapada do Araripe, a leste pela Borborema e a oeste pela frente da "cuesta" da Ibiapaba. Existe nesta depressão uma série de maciços "inselberge", destacando-se dentre eles o de Baturité e a da Meruoca. A do Meio-Norte, localizada no Nordeste ocidental, teve a sua superfície retrabalhada pela erosão fluvial, originando uma série de vales encaixados.
Litoral nordestino
Corresponde a uma faixa de terras de características diversificadas dividida em dois conjuntos: o litoral setentrional e o litoral oriental.

O litoral setentrional corresponde ao trecho que vai do rio Curupi, no Maranhão, até o Cabo de São Roque no Rio Grande do Norte, onde se apresentam as "rias maranhenses", os cordões arenosos, as dunas e os tabuleiros. O litoral oriental estende-se do Rio Grande do Norte até a Bahia, encontrando-se ao longo desse trecho, uma diversidade de formas litorâneas como: restingas, dunas, lagunas, mangues, tabuleiros da formação Barreiras e colinas. A essas feições da geomorfologia dessa sub-região litorânea, somam-se também a embocadura do Rio São Francisco e a baía de Todos os Santos.

3- EQUIPE 

1-A característica climática da região. Nordeste. Serrado Bahia até o Maranhão e Piauí.

Na Região Nordeste é possível identificar três tipos de climas: tropical, semiárido e equatorial úmido. O primeiro possui elevadas temperaturas e duas estações bem definidas, sendo uma seca e uma chuvosa, os índices pluviométricos anuais oscilam entre 1.800 a 2.000 mm e temperaturas que variam entre 24ºC e 26ºC. O segundo possui temperaturas elevadas e chuvas irregulares, essa característica climática faz com que as áreas influenciadas sejam secas devido aos longos períodos de estiagem e no terceiro existe a predominância de uma grande umidade relativa do ar, além disso, demonstra elevadas temperaturas com chuvas regulares durante todo o ano.

O que mais se destaca em uma paisagem é a vegetação, desse modo, a composição vegetativa de um lugar é resultado do clima que influencia uma determinada região. Nos lugares de clima equatorial apresenta-se a floresta latifoliada equatorial, entre o Maranhão e o Piauí apresenta a Mata de Cocais, na parte litorânea a paisagem já foi composta pela floresta Atlântica, no interior predomina a caatinga em áreas secas.


Presente nas regiões sul da Bahia e central do Maranhão. Caracteriza-se por temperaturas elevadas durante o ano todo.

2-Apresentar a quantidade de chuvas na região.

Os índices pluviométricos anuais oscilam entre 1.800 a 2.000 mm e temperaturas que variam entre 24ºC e 26ºC. O segundo possui temperaturas elevadas e chuvas irregulares, essa característica climática faz com que as áreas influenciadas sejam secas devido aos longos períodos de estiagem e no terceiro existe a predominância de uma grande umidade relativa do ar, além disso, demonstra elevadas temperaturas com chuvas regulares durante todo o ano.

Há pouca quantidade de chuva no inverno, enquanto o verão é marcado por muita chuva.


3-Apresentar o mapa do pluviômetro de chuva, e explicar como e chamado mudanças climáticas que alteram o clima da região.

TORCIDAS ORGANIZADAS

            Torcida organizada é a denominação dada a uma associação de torcedores de um determinado clube esportivo no Brasil. A maioria das torcidas brasileiras são uniformizadas, ou seja, seus membros usam roupas com a marca da própria torcida. Muitas torcidas organizadas envolvem-se em atos de violência. A polícia local envolve-se para evitar os confrontos.
                            A violência entre "torcidas organizadas" (acrescenta-se aqui o comportamento de inúmeros grupos de jovens) passou a ser uma preocupação social, uma vez que assumiu característica de acontecimento banal, débil e vazio. Na mesma proporção, passou a ser, também, um incômodo aos interesses em torno do evento esportivo. As torcidas organizadas de times de futebol são "galeras" com a intenção de forçar atitudes provocadoras contra os adversários dentro dos estádios, e mesmo fora, principalmente em jogos decisivos. Esse modelo é baseado nos grupos de torcedores europeus, os holligans, que vão aos estádios preparados para brigar, fazendo do futebol uma desculpa para os atos de violência. Em diversos países, nos jogos muito concorridos, a entrada das torcidas organizadas conhecidas pela violência é barrada.

Questionário 
1-    Da década de 60 aos dias atuais, qual o total de conflitos por torcidas organizadas?

Não se tem em números uma quantidade exata de conflitos que ocorreram por conta de torcidas organizadas. Mas o hooliganismo (termo associado à violência no esporte) no futebol vem se tornando frequente.
Dados numéricos sobre violência e mortes em eventos futebolísticos no mundo:
- 1964: Lima (Peru): Peru x Argentina 320 mortos e mais de 1.000 feridos.
- 1968: Buenos Aires (Argentina): River Plate x Boca Juniors 71 mortos.
 - 1971: Glasgow (Escócia): Rangers x Celtic 66 mortos e 100 feridos.
- 1985: Bruxelas (Bélgica): Liverpool x Juventus 39 mortos e mais de 400 feridos.
 - 1989: Estádio Hillsborough (Inglaterra): Liverpool x Nottingham Forest 95 mortos.
- 1996: Estádio Mateo Flores (Guatemala): Guatemala x Costa Rica 91 mortos.
 - 2000: Den Bosh (Holanda): Jogo da segunda divisão 1 morto e dezenas de feridos
 - 2001: Gana (África do Sul): Hearts of Oak x Kumasi 102 mortos.
- 2001 Johannesburg (África do Sul): Orlando Pirates x Kaiser Chiefs 43 mortos.
- 2002: Buenos Aires (Argentina): Racing x Independientes 2 mortos e 25 feridos.
No Rio de Janeiro e em São Paulo, esses grupos são geralmente formados por jovens fanáticos e muitas vezes são responsáveis por injúrias importantes aos jovens adversários e até mortes. O principal exemplo é quando se encontram a torcida da Mancha Verde (do Palmeiras) e a Gaviões da Fiel (do Corinthians). O clássico sempre chama uma atenção a mais e há vários casos de mortos em regiões mais distantes. Dados comprovam que 50% das brigas provocadas por torcidas organizadas são dos times do Estado de São Paulo.



2-Qual a relação existente entre torcidas organizadas e o tráfico de drogas?
É frequente a participação de meliantes envolvidos com o tráfico de drogas nas periferias das grandes cidades dentro das organizadas.
            Apesar de haver grandes violências, não há necessariamente uma relação entre o tráfico de drogas e torcida organizada, pois, existem aqueles que transitam os dois universos. Os Estádios de futebol hoje é lugar tido como apropriado para fumar maconha, por exemplo. Muitos líderes de tráfico de drogas estão nesses locais, criam autoimagem de poder, gritam palavras de ordem do tipo, “torcer até morrer”. É uma paixão inventada e repetida com intensidade feroz a ponto de causar sérios problemas, e daí surgem os conflitos.

3-Por que tantos jovens na região agreste e na região do sertão alagoano são vitimados por armas de fogo?
 
            O homicídio por arma de fogo é a principal causa de morte entre os jovens. Os crimes são praticados contra jovens entre 14 e 29 anos. O problema não diz respeito apenas ao campo social, mas também econômico. A facilidade de adquirir este tipo de arma, também contribui para que aumente a incidência de morte entre os jovens.
O mapa aponta que a Juventude brasileira corresponde a 18% da população total, e que o número de assassinatos nessa faixa etária se aproxima dos 35%, quase o dobro do que seria esperado se o índice fosse proporcional ao contingente populacional da faixa etária. De acordo com o mapa, os homicídios que vitimaram jovens em Alagoas aumentaram 182,7% de 2001 a 2011, período de avaliação do estudo. O Estado saltou de 336 homicídios em 2001 para 950, em 2011.
A violência está diretamente ligada ao aumento no consumo de drogas, em especial o crack. Uma vez que, de acordo com o Mapa da Violência 2013 – Mortes Matadas por Armas de Fogo, e ainda a facilidade de acesso a armas. Alagoas é o Estado que apresenta maiores taxas de vítimas a cada 100 mil habitantes Em pouco menos de quatro meses foram noticiados pelo Alagoas24horas pouco mais de 665 assassinatos. “Um número muito alto e assustador”.

FONTES:
JACOBO, JULIO WAISELFISZ. MORTES MATADAS POR ARMAS DE FOGO. Acesso em  27.09.2013. Disponível em <http://mapadaviolencia.org.br/pdf2013/MapaViolencia2013_armas.pdf>

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SÍRIA

              
1. O slide 26 apresenta o conjunto das estruturas tectônicas e afirma que um ponto em especial foi muito atingido. Que ponto é esse? (O trio deve apresentar uma ideia de ponto com transformação tectônica). Justifique a resposta.
 
            A placa arábica era outra placa tectônica e agora está no mesmo limite que a placa africana é como se fosse uma placa contendo duas, e isso aconteceu devido à subdução na qual as placas se movem uma em direção à outra e a placa mais densa mergulha sob a menos densa.

2. Como um ataque nuclear pode parar o núcleo da Terra? Apresente no mínimo 4 possibilidades.

            Segundo a pesquisa de Lauren Waskek o núcleo do planeta tem sua velocidade diminuída a cada 1 milhão de anos, girando mais devagar do que se acreditava.
             Ainda om impacto de bombas nucleares no solo, radiação, aquecimento no solo Os terremotos também surgem neste grupo, pois não são fenômenos estritamente naturais, assim como acidentes vulcânicos, cujo provocaria chuvas tóxicas e esfriamentos globais.

3. Com a parada do núcleo da Terra pode alterar o movimento das placas tectônicas? Apresente no mínimo 4 possibilidades.


            Sim. A parada do núcleo da terra seria uma catástrofe jamais imaginável, Desta forma, todas as construções sobre a superfície terrestre desabariam, além disso, fortíssimos terremotos sem igual assolariam a face da Terra. Tsunamis, terremotos, ações vulcânicas e furacões seriam vistos constantemente.

4. Os vulcões iniciariam uma série de transformações piroclásticas. Que transformações podem ser apresentadas? Apresente no mínimo 2.

            Explosão de vários vulcões em apenas um dia, Surgimento de grandes vulcões em áreas tranquilas tectonicamente falando.

5. Algumas áreas livres de placas tectônicas poderiam iniciar um processo de choque tectônico? Como tal evento poderia ocorrer?

            Sim, Pois as placas iriam se movimentar tanto que com a parada do núcleo da terra. Os nossos continentes virariam um só e todo o planeta iria sofrer as consequências do choque.

6. O que seriam os supervulcões? Quantos existem no mundo atualmente?

            Um supervulcão surge em uma das áreas mais tranquilas tectonicamente falando. Onde o clima é frio, Um supervulcão refere-se a um vulcão que produz os maiores e mais volumosos tipos de erupções na terra, são vulcões com potencial de gerar catástrofes globais e extinção em massa; entretanto, os volumes totais de magma expelido dessas erupções variam. Existem 9 atualmente na Argentina, EUA, Itália, Canadá, Austrália, Indonésia, Rússia.

7. O Slide 43 apresenta uma explicação sobre o desenvolvimento de uma Tsunami. Como podem ocorrer tais ondas em áreas onde não existem impactos de placas?  

            Quando uma placa tectônica se choca com outra causando um terremoto no fundo do mar deslocando vastas quantidades de água em um golpe repentino, enormes ondas de superfície correm pelo oceano a até 800 km/h chegando á inclinação formada pela costa, as ondas desaceleram e ganham altura chegando a praias e causando devastação por longas distâncias.

8. As modificações físicas podem alterar também o clima do planeta. Os slides 44 e 45 apresentam as massas ciclonais e suas características. Apresentem os principais ciclones que atingiram os EUA nos últimos 5 anos.
Frances 2004;
Charley 2004;
 Katrina 2005;
Ike 2008;
 Sandy 2012.

9. Qual é a escala de furacões apresentada pelos EUA. Como Funciona. Apresente no mínimo um exemplo de cada tipo.

            A escala é Saffir-Simpson, Ela é baseada é baseada na intensidade apresentada pelos furacões. Ela é utilizada para estimar a capacidade de destruição e a possível enchente que poderão ser causadas pelo fenômeno:
Categoria 1: ventos de 118 a 153km/h. Não apresenta grandes perigos para grandes construções, mas pode danificar trailers e derrubar postes.(Furacão Gaston,2004, Carolina do Sul(EUA)).
Categoria 2: ventos de 154 a 177km/h, que podem destruir telhados, portas e janelas de construções. Considerável estrago em trailers e construções frágeis (Furacão Isabel, 2003, Carolina do Norte (EUA)).
Categoria 3: ventos de 178 a 210km/h. Dano estrutural a pequenas casas. Enchentes e fortes ventos podem obrigar a população a evacuar áreas. (Furacão Jeanne, 2004, Centro da Flórida (EUA)).
Categoria 4: ventos de 211 a 250km/h. Árvores e arbustos são carregados pelos ventos trailers são destruídos. A força do furacão pode exigir a evacuação em massa da população em áreas baixas a até seis quilômetros da costa (Furacão Dennis, 2005, Cuba).
 Categoria 5: ventos com mais de 250km/h. Grandes danos em casas, prédios e demais construções. A evacuação em massa em áreas baixas a até 16 quilômetros da costa pode ser necessária (Andrew, 1992, Flórida (EUA)).

10. Quais as escalas que analisam terremotos, vulcões e ciclones pelo mundo? Como foi pensada a criação de todos esses elementos?
            Terremotos: Essa escala foi desenvolvida para medir a magnitude dos terremotos, que consiste no ato de quantificar a energia liberada no foco do terremoto.
É uma escala que se inicia no grau zero e é infinita (teoricamente), no entanto, nunca foi registrado um terremoto igual ou superior a 10 graus na escala Richter.

Vulcões: Na escala de intensidade, atribui-se o grau igual à potência de base 10 representativa do número de gramas de massa libertados por segundo, ou seja, numa linguagem simples, o número de zeros necessários para representar a grandeza de massa libertada em gramas por segundo.

Ciclones: Escalas de medição:
F0 - Velocidade de vento inferior a 117 km/h. Geralmente causam poucos estragos.
F1 - Velocidades de vento entre os 117 km/h e 180 km/h. Podem levantar telhas e mover carros em movimento para fora da estrada.
F2 - Velocidades de vento entre 181 e 252 km/h. Podem arrancar telhas de algumas casas, demolir construções de madeira.
F3 - Velocidades de vento entre os 253 e 330 km/h. Árvores pesadas podem ser arrastadas juntamente com a raiz; paredes e telhados de prédios completamente arrancados.
F4 - velocidades de ventos entre 331 e 419 km/h. Comboios e camiões de 40 toneladas voam como brinquedos.
F5 - velocidades de vento acima dos 420 km/h. Edifícios inteiros são arrancados do chão, e carros voam como pedras lançadas por uma bomba atômica.


11. Analisando o início do confronto, quais medidas poderiam ter sido tomadas para evitar tal situação?

            A tragédia humana na Síria só pode ser resolvida através de meios políticos com um diálogo entre o governo e os grupos de oposição sírios e sem o espetro de uma intervenção militar estrangeira. Todas as partes que possam exercer alguma influência, como o Irão, devem esforçar-se por ajudar à construção deste diálogo, além disso, não entregar as armas químicas aos EUA, já que ficou definida a proibição de armas químicas, e sim destruí-las, evitando outras tragédias e antes de iniciar este ataque ao país os analistas de guerra devem analisar os efeitos da guerra e as alterações que o efeito da mesma irá provocar no planeta.

12. Construa uma análise detalhada de tudo o que foi desenvolvido. Como se você estivesse apresentando uma narração de filmes ou contos...

            “A guerra é um massacre de homens que não se conhecem em benefício de outros que se conhecem, mas, não se massacram”.

            A guerra civil na Síria está ficando cada vez mais preocupante e sanguinária.
            A guerra civil na Síria é um conflito entre o governo estabelecido do país e aqueles que querem tirá-los do poder.
            Com alguns ataques que ocorreram recentemente é perceptível na estrutura tectônica que há um determinado ponto com transformação tectônica, é a placa arábica, a mesma era outra placa tectônica e agora está no mesmo limite que a placa africana é como se fosse uma placa contendo duas este fenômeno é chamado subdução no qual as placas se movem uma em direção à outra e a placa mais densa mergulha sob a menos densa.
            Com um ataque nuclear bastante intenso como este que está previsto para acontecer às consequências seria tão profundas que haveria probabilidade de uma parada no núcleo do planeta.
            Segundo a pesquisa de Lauren Waskek o núcleo do planeta tem sua velocidade diminuída a cada 1 milhão de anos, girando mais devagar do que se acreditava, e com o impacto de bombas nucleares de bombas nucleares no solo, radiação, aquecimento no solo os terremotos também surgem neste grupo, pois não são fenômenos estritamente naturais, assim como acidentes vulcânicos, cujo provocaria chuvas tóxicas e esfriamentos globais.

            Com a parada do núcleo da Terra seria possível à alteração do movimento das placas tectônicas Alias, A parada do núcleo da terra seria uma catástrofe jamais imaginável, Desta forma, todas as construções sobre a superfície terrestre desabariam, além disso, fortíssimos terremotos sem igual assolariam a face da Terra. Tsunamis, terremotos, ações vulcânicas e furacões seriam vistos constantemente.
            Os vulcões iniciariam uma série de transformações piroclásticas que são várias explosões de vários vulcões em apenas um dia, surgimento de supervulcão (surge em uma das áreas mais tranquilas tectonicamente falando. Onde o clima é frio, Um supervulcão refere-se a um vulcão que produz os maiores e mais volumosos tipos de erupções na terra, são vulcões com potencial de gerar catástrofes globais e extinção em massa; entretanto, os volumes totais de magma expelido dessas erupções variam. Existem 9 atualmente na Argentina, EUA, Itália, Canadá, Austrália, Indonésia, Rússia)em áreas tranquilas tectonicamente falando.
            Prosseguindo com esta catástrofe... Algumas áreas livres de placas tectônicas poderiam iniciar um processo de choque tectônico, pois as placas iriam se movimentar tanto que com a parada do núcleo da terra que os nossos continentes virariam um só e todo o planeta iria sofrer as consequências do choque. Em áreas onde não existem impactos de placas poderiam ocorrer tsunamis, pois quando uma placa tectônica se choca com outra causando um terremoto no fundo do mar deslocando vastas quantidades de água em um golpe repentino, enormes ondas de superfície correm pelo oceano a até 800 km/h chegando á inclinação formada pela costa, as ondas desaceleram e ganham altura chegando a praias e causando devastação por longas distâncias.

            As modificações físicas podem alterar também o clima do planeta. Nos últimos cinco anos alguns ciclones atingiram os EUA foram eles:
Frances 2004, Charley 2004, Katrina 2005, Ike 2008, Sandy 2012.
Atualmente a escala de furacões apresentada pelos Estados Unidos é Saffir-Simpson a, Ela é baseada é baseada na intensidade apresentada pelos furacões. Ela é utilizada para estimar a capacidade de destruição e a possível enchente que poderão ser causadas pelo fenômeno:
Categoria 1: ventos de 118 a 153km/h. Não apresenta grandes perigos para grandes construções, mas pode danificar trailers e derrubar postes.(Furacão Gaston,2004, Carolina do Sul(EUA)).
Categoria 2: ventos de 154 a 177km/h, que podem destruir telhados, portas e janelas de construções. Considerável estrago em trailers e construções frágeis (Furacão Isabel, 2003, Carolina do Norte (EUA)).
Categoria 3: ventos de 178 a 210km/h. Dano estrutural a pequenas casas. Enchentes e fortes ventos podem obrigar a população a evacuar áreas. (Furacão Jeanne, 2004, Centro da Flórida (EUA)).
Categoria 4: ventos de 211 a 250km/h. Árvores e arbustos são carregados pelos ventos trailers são destruídos. A força do furacão pode exigir a evacuação em massa da população em áreas baixas a até seis quilômetros da costa (Furacão Dennis, 2005, Cuba).
 Categoria 5: ventos com mais de 250km/h. Grandes danos em casas, prédios e demais construções. A evacuação em massa em áreas baixas a até 16 quilômetros da costa pode ser necessária (Andrew, 1992, Flórida (EUA)).
            E ainda existem outras escalas pelo mundo que analisam estes fenômenos:
Terremotos: Essa escala foi desenvolvida para medir a magnitude dos terremotos, que consiste no ato de quantificar a energia liberada no foco do terremoto. É uma escala que se inicia no grau zero e é infinita (teoricamente), no entanto, nunca foi registrado um terremoto igual ou superior a 10 graus na escala Richter.

Vulcões: Na escala de intensidade, atribui-se o grau igual à potência de base 10 representativa do número de gramas de massa libertados por segundo, ou seja, numa linguagem simples, o número de zeros necessários para representar a grandeza de massa libertada em gramas por segundo.

Ciclones: Escalas de medição:
F0 - Velocidade de vento inferior a 117 km/h. Geralmente causam poucos estragos.
F1 - Velocidades de vento entre os 117 km/h e 180 km/h. Podem levantar telhas e mover carros em movimento para fora da estrada.
F2 - Velocidades de vento entre 181 e 252 km/h. Podem arrancar telhas de algumas casas, demolir construções de madeira.
F3 - Velocidades de vento entre os 253 e 330 km/h. Árvores pesadas podem ser arrastadas juntamente com a raiz; paredes e telhados de prédios completamente arrancados.
F4 - velocidades de ventos entre 331 e 419 km/h. Comboios e camiões de 40 toneladas voam como brinquedos.

            Várias explicações sobre as consequências do ataque são dadas cabe ao governo decidir o futuro do país... E do planeta.

            No entanto, a tragédia humana na Síria só pode ser resolvida através de meios políticos com um diálogo entre o governo e os grupos de oposição sírios e sem o espetro de uma intervenção militar estrangeira. Todas as partes que possam exercer alguma influência, como o Irão, devem esforçar-se por ajudar à construção deste diálogo, além disso, não entregar as armas químicas aos EUA, já que ficou definida a proibição de armas químicas, e sim destruí-las, evitando outras tragédias, Além disso, o homem tem que estabelecer um final para a guerra, senão, a guerra estabelecerá um final para a humanidade.

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TIPOS DE CLIMA


Os principais fatores climáticos:
Altitude:
Lembre-se de que, quanto maior a altitude, mais frio será, Mas somente a altitude, isolada de outros fatores, não determina os climas no Brasil, porque mais de 95% do relevo brasileiro está a menos de l 200 m de altitude. Campos do Jordão, em São Paulo, e as serras gaúchas e catarinenses, com altitudes acima de l 200 m, são exceções.
Latitude:

Esse fator influencia os climas no Brasil porque o território brasileiro apresenta quase 40° de variação latitudinal. Lembre-se de que, nas altas latitudes, as temperaturas são mais baixas e as amplitudes térmicas são maiores. Portanto, as cidades próximas à linha do Equador (região Norte) têm amplitudes térmicas menores e temperaturas mais altas do que as cidades do Sul e do Sudeste, em virtude das diferenças de latitude existentes entre elas.
Contínentalidade:
Vimos que, quanto menor a distância cm relação ao mar, menor é a amplitude térmica de uma cidade, porque a proximidade do mar torna as temperaturas mais estáveis. Por exemplo, a cidade de Santos, em São Paulo, possui menor amplitude térmica do que as cidades df Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, localizadas no interior do território brasileiro.
Correntes marítimas:
O Brasil sofre a influência de duas correntes marítimas quentes: a corrente do Brasil (no sentido sul) c a corrente do Golfo (no sentido norte), que contribuem para a formação de climas quentes.
Entre os principais elementos climáticos que, combinados, determinam os climas brasileiros, estão a pressão atmosférica (ventos), as temperaturas
e a umidade (chuvas). Porém, a atuação das massas de ar é o principal elemento que explica as diferenças no tempo e no clima do Brasil.
Massas de Ar:
No Brasil pela posição latitudinal, há domínio de massas quentes e úmidas. As massas que atuam são:

Massa Equatorial Atlântica e Tropical Atlântica


 Massa Equatorial Continental


 Massa Tropical Continental




"Sobre o Território Brasileiro"

 O extenso território brasileiro, a diversidade de formas de relevo, a altitude e dinâmica das correntes e massas de ar, possibilitam uma grande diversidade de climas no Brasil. Atravessado na região norte pela Linha do Equador e ao sul pelo Trópico de Capricórnio, o Brasil está situado, na maior parte do território, nas zonas de latitudes baixas -chamadas de zona intertropical-  nas quais prevalecem os climas quentes e úmidos, com temperaturas médias em torno de 20 ºC.
A amplitude térmica: diferenças entre as temperaturas mínimas e máximas no decorrer do ano é baixa, em outras palavras: a variação de temperatura no território brasileiro é pequena.  

                                
Sobre o Clima do Brasil"
Para classificar um clima, devemos considerar a temperatura, a umidade, as massas de ar, a pressão atmosférica, correntes marítimas e ventos, entre muitas outras características. A classificação mais utilizada para os diferentes tipos de clima do Brasil assemelha-se a criada pelo estudioso Arthur Strahler, que se baseia na origem, natureza e movimentação das correntes e massas de ar. 

O Brasil apresenta o clima super úmido com características diversas, tais como o super-úmido quente (equatorial), em trechos da região Norte; super-umido mesotérmico (subtropical), na Região Sul do Brasil, no sul e planalto paulista do estado de São Paulo, e superunido quente (tropical), numa estreita faixa litorânea de São Paulo ao Rio de Janeiro, Vitória, sul da Bahia até Salvador, sul de Sergipe e norte de Alagoas.

"Climas"

Clima equatorial  

É identificado em quase todos os estados da região Norte, além de parte do Mato Grosso e Maranhão. Essa característica climática caracteriza-se pela elevada temperatura, grande umidade e baixa amplitude térmica, variando entre 24°C e 26°C ao ano. A quantidade de chuvas é abundante, com índices pluviométricos superiores a 2.000 mm, praticamente não são percebidos períodos de estiagem. A floresta Amazônica sofre influência desse clima.

Clima Tropical de Altitude

Abrange toda a região central do país, a porção oriental do Maranhão, grande parte do Piauí e a porção ocidental da Bahia e de Minas Gerais. Também é encontrado no extremo norte do Brasil, em Roraima. Caracteriza-se por temperaturas elevadas (entre 18 °C e 28 °C), com significativa amplitude térmica de (5 °C e 7 °C), e estações bem definidas – um verão quente e chuvoso e inverno ameno e seco. Apresenta alto índice pluviométrico, em torno de 1 500 mm/ano. A estação chuvosa é o verão, quando a massa equatorial continental está sobre a região. No inverno, com o deslocamento dessa massa diminui a umidade e então ocorre a estação seca.
                          


O clima semiárido 

É típico da região Nordeste, especialmente no interior, lugar conhecido como polígono da seca, por causa da escassez da chuva. Ele corresponde a quase todo o sertão nordestino incluindo o vale do Rio São Francisco, até o norte do estado de Minas Gerais.
Sofre influência da massa tropical atlântica que, ao chegar à região já chega com pouca umidade. Os índices pluviométricos destas áreas são os mais baixos do país, tendo uma média anual de 750 mm, além disso, são mal distribuídas. Em contrapartida, as temperaturas médias anuais correspondem às maiores no território brasileiro, oscilando por cerca de 27 ºC.  Há períodos em que a massa equatorial atlântica (superúmida) chega ao litoral norte da região Nordeste e atinge o sertão, causando chuvas intensas nos meses de fevereiro, março e abril.
A vegetação correspondente a estas regiões é a caatinga, encerrando vegetais de feições retorcidas e espinhosas, com grande constância de plantas cactáceas.

                   

O clima tropical úmido 

Ocorre, principalmente, no litoral oriental e sul do Brasil, sendo caracterizado pela alta temperatura e o elevado teor de umidade. As temperaturas médias anuais giram em torno de 25°C e os índices pluviométricos entre 1250 mm e 2.000mm.
 A amplitude térmica anual é muito baixa, embora ligeiramente superior à do clima equatorial. As precipitações são abundantes embora distribuídas irregularmente ao longo do ano. Chove muito numa época do ano (estação úmida ou das chuvas) e pouco na outra (estação seca). O número de meses úmidos é superior ao número de meses secos.

                 
Clima Subtropical

     O clima subtropical ocorre unicamente na região Sul, essa característica climática distingue-se totalmente do restante do Brasil. As médias anuais de temperatura giram em torno de 18°C, com alta amplitude térmica. As chuvas são bem distribuídas, os índices pluviométricos superam os 1.250 mm ao ano. 
        É o clima das latitudes abaixo do trópico de Capricórnio: abrange o sul do estado de São Paulo e a região metropolitana de São Paulo, a maior parte do Paraná (com exceção do norte), Santa Catarina, Rio Grande do Sul e o extremo sul de Mato Grosso do Sul. Está localizado na faixa de luminosidade temperada, contudo, não apresenta várias características do clima temperado.  
     Acontece na maior parte do planalto Meridional. Predomina na zona temperada ao sul do Trópico de Capricórnio, exceto no norte do Paraná. Caracteriza-se por temperaturas médias inferiores a 18º C, com amplitude térmica anual entre 9 e 13 graus. Nas áreas mais elevadas, o verão é suave e o inverno rigoroso, com geadas constantes e nevascas ocasionais. Muitas chuvas (entre 1.500 e 2.000 mm/ano), e bem distribuídas. Seus verões são quentes e úmidos e invernos frios e secos. Chove muito nos meses de novembro a março.
     Em termos de temperatura, apresenta as quatro estações do ano relativamente bem marcadas. Os verões são um pouco quentes, na maior parte da Região Sul (Cfa, segundo a Classificação climática de Köppen-Geiger), enquanto os verões são a menos nas Serras Gaúcha e Catarinense, além do extremo sul do país, nas partes mais elevadas das Serras de Sudeste (caracterizado por Köppen como Cfb), com média anual de temperatura inferior aos 17 °C. Os invernos são frescos (frios para os padrões brasileiros), com a ocorrência de geadas em toda a sua área de abrangência, havendo a ocorrência de neve nas partes mais elevadas da região. A neve ocorre com regularidade anual apenas acima dos 1.000 metros de altitude (constituindo uma pequena área entre os estados de Rio Grande do Sul e Santa Catarina), sendo, nas áreas mais baixas, de ocorrência mais esporádica, não ocorrendo todos os anos.
            Nos pontos mais altos do planalto, onde pode ocorrer a neve durante os dias de inverno, estão situadas as cidades mais frias do país: São Joaquim e Urupema, em Santa Catarina, e São José dos Ausentes, no Rio Grande do Sul, as três com temperatura média anual de 13 °C. O local mais frio do país é creditado ao cume do Morro da Igreja, no município de Urubici, próximo a São Joaquim, o ponto habitado mais alto da Região Sul do país.

              

Tropical de altitude

É encontrado nas partes elevadas, acima de 800 metros do planalto atlântico do sudeste. Abrange principalmente os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e a Serra da Mantiqueira
Está sob influencia de massa de ar tropical atlântica, que provoca chuvas no período do verão. Apresenta temperatura amena, entre 18º C e 22 ºC , e amplitude térmica anual entre 7ºC e 9ºC.
No inverno, as geadas ocorrem com certa frequência, em virtude da ação das frentes frias originadas do choque entre as massas.
Ele apresenta médias de temperatura baixa que do clima tropical. As chuvas se concentram no verão, sendo o índice de pluviosidade influenciado pela proximidade do oceano. A quantidade de chuvas neste período é 1500 mm ao ano.

              
  Curiosidades:

 1- A ciência que estuda o clima e o tempo é o ramo da geografia conhecido como climatologia.
2- As mudanças climáticas tem provado, na atualidade, o derretimento das calotas polares e a intensificação do processo de desertificação.
3- A Floresta Amazônica influencia não só o clima local, mas também o de outras regiões distantes. A América do Norte, por exemplo, recebe vapor d'água gerado na Amazônia e que é carregado pelos ventos. 

A umidade transportada por centenas de quilômetros funciona como reguladora do clima da região.



Hipsometria

É possível representar as diferentes altitudes de um terreno de duas formas: por meio da hipsometria e por meio de curvas de nível.Em mapas de pequena escala, empregados para o mapeamento de grandes áreas, utiliza-se a hipsometria. Os estudos hipsométricos possibilitam conhecer o relevo de uma região de forma mais aprofundada e, também, quais são os fenômenos que se processam em sua superfície.Trata-se de uma operação voltada a medição de altitudes dos pontos de um terreno e a representação dessas altitudes numa planta topográfica. No método hipsométrico, as altitudes de uma região são apresentadas por diferentes cores. Geralmente utiliza-se um sistema de graduação de cores (cores hipsométricas).As cores não são aleatórias, mas obedecem a uma convenção - o marrom (ou alaranjado) mais escuro representa as maiores altitudes (montanhas, serras, cordilheiras, chapadas), cuja tonalidade vai clareando conforme diminuem as altitudes; o amarelo representa médias altitudes (geralmente planaltos) e o verde, as baixas altitudes (planícies). As águas continentais (rios, lagos) e marítimas se representam em azul - quanto mais carregada for a tonalidade do azul nos mares e oceanos mais profundos eles são.

Referências:  

-->a b Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Informações sobre o tempo. Arquivado do original em 13 de outubro de 2011. Página visitada em 13 de outubro de 2011.

-->CERQUEIRA, Wagner, Graduação em geografia


-->Terra (26 de novembro de 2005). Piauí tem a temperatura mais alta em 96 anos. Página visitada em 13 de outubro de 2011.

-->Fonte: Ross, Jurandyr, Relevo brasileiro: uma nova proposta de classificação. Revista do Departamento de Geografia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, n, 4.1990
José Arnaldo M. Tibúrcio
FREITAS Eduardo, Graduação em Geografia (Equipe Brasil Escola)

Hipsometria -->Cláudio Mendonça*Especial para Página 3 Pedagogia & Comunicação http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAxm4AK/topografia-hipsometria-curvas-nivel


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ORIGEM DO PLANETA
           
            O Big Bang é uma teoria evolucionista desenvolvida a partir do século XX,o universo surgiu após uma grande explosão cósmica, entre 10 e 20 bilhões de anos atrás. O termo explosão refere-se a uma grande liberação de energia, criando o espaço-tempo.
 <-- VÍDEO
                        Até então, havia uma mistura de partículas subatômicas (elétrons, neutrinos e suas partículas) que se moviam em todos os sentidos com velocidades próximas à da luz. As primeiras partículas pesadas, prótons e nêutrons, associaram-se para formarem os núcleos de átomos leves, como hidrogênio, hélio e lítio.
            Cerca de 1 milhão de anos após o instante inicial, a matéria e a radiação luminosa se separaram e o Universo tornou-se transparente: com a união dos elétrons aos núcleos atômicos, a luz pode caminhar livremente. Cerca de 1 bilhão de anos depois do Big Bang, os elementos químicos começaram a se unir dando origem às galáxias.

            Essa é a explicação sistemática da origem do universo, conforme a teoria do Big Bang.


Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola


RESFRIAMENTO DO PLANETA

            O planeta Terra surgiu há aproximadamente 4,6 bilhões de anos e que, durante muito tempo, permaneceu como um ambiente inóspito, constituído por aproximadamente 80% de gás carbônico, 10% de metano, 5% de monóxido de carbono, e 5% de gás nitrogênio. O gás oxigênio era ausente ou bastante escasso, já que sua presença causaria a oxidação e destruição dos primeiros compostos orgânicos – o que não ocorreu, propiciando mais tarde o surgimento da vida. 

            Nosso planeta foi, durante muito tempo, extremamente quente em razão das atividades vulcânicas, jorrando gases e lava; ausência da camada de ozônio; raios ultravioletas, descargas elétricas e bombardeamento de corpos oriundos do espaço. Sobre isso, inclusive, sabe-se que a maioria do carbono e de moléculas de água existentes hoje foi parte constituinte de asteroides que chegaram até aqui. 

            Foi esta água que permitiu, ao longo de muito tempo, o resfriamento da superfície terrestre, em processos cíclicos e sucessivos de evaporação, condensação e precipitação. Após seu esfriamento, estas moléculas se acumularam nas depressões mais profundas do planeta, formando oceanos primitivos.

            Agregadas a outras substâncias disponíveis no ambiente, arrastadas pelas chuvas até lá; propiciaram mais tarde o surgimento de primitivas formas de vida. Muitas destas substâncias teriam vindo do espaço, enquanto outras foram formadas aqui, graças à energia fornecida pelas descargas elétricas e radiações.
Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia
Equipe Brasil Escola


SURGIMENTO DO RELEVO

            O relevo da superfície terrestre é o resultado da interação da litosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera, ou seja, dos processos de troca de energia e matéria que desenvolvem nessa interface, no tempo e no espaço. As depressões e elevações que constituem o relevo são descritas por denominações convencionais como,
§ Depressões:
§ Planícies:
§ Planaltos:
§ Montanhas:
§ Chapadas:
§ Tabuleiros:
Bibliografia: Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais / Teresa Gallotti Florenzano, (org.). – São Paulo; Oficina de Textos, 2008.

AS PLACAS TECTÔNICAS

RELEVO BRASILEIRO

            A formação do relevo brasileiro decorre da ação de diversos elementos, como a estrutura geológica do território, os agentes internos, o tectonismo e o vulcanismo, e os agentes externos: as águas correntes e o intemperismo.
Entre as principais características do nosso relevo, destaca-se o predomínio das formações sedimentares recentes, que ocupam 64% da superfície.

            O relevo brasileiro, em sua formação, não sofreu a ação dos movimentos orogenéticos recentes, responsáveis pelo surgimento dos chamados dobramentos modernos e, por isso, caracteriza-se pela presença de três grandes formas: os planaltos as depressões e as planícies.
            Os planaltos e as depressões representam as formas predominantes, ocupando cerca de 95% do território, e têm origem e tanto cristalina quanto sedimentar.
            As planícies representam os 5% restantes do território brasileiro e são exclusivamente de origem sedimentar.

Autoria: Messias Rocha de Lira
www.coladaweb.com › Geografia do Brasil


BACIA SEDMENTAR

            Bacias sedimentares: estrutura geológica de formação mais recente, que abrange pelo menos 58% do país. Em regiões onde o terreno se formou na era Paleozoica existem jazidas carboníferas. Em terrenos formados na era Mesozoica existem jazidas petrolíferas. Em áreas da era Cenozoica ocorre um intenso processo de sedimentação que corresponde às planícies.


ESCUDO CRISTALINO
            Escudos cristalinos: são áreas cuja superfície se constituiu no Pré-Cambriano, essa estrutura geológica abrange aproximadamente 36% do território brasileiro. Nas regiões que se formaram no éon Arqueano (o qual ocupa cerca de 32% do país) existem diversos tipos de rochas, com destaque para o granito. Em terrenos formados no éon Proterozoico são encontradas rochas metamórficas, onde se formam minerais como ferro e manganês.

PLANALTO, PLANICÍE E DEPRESSÃO.
            Planaltos: São formas de relevo elevadas, com altitudes superiores a 300 metros. Podem ser encontradas em qualquer tipo de estrutura geológica. Nas bacias sedimentares, os planaltos caracterizam-se pela formação de escarpas em áreas de fronteira com as depressões. Formam também as chapadas, extensas superfícies planas de grande altitude. Com 3.014 metros, o pico da Neblina é o ponto mais alto do relevo brasileiro.


            Depressão: São áreas rebaixadas em consequência da erosão, que se formam entre as bacias sedimentares e os escudos cristalinos. Algumas das depressões localizadas às margens de bacias sedimentares são chamadas depressões marginais ou periféricas. Elas estão presentes em grande número no território brasileiro e são de variados tipos, como a depressão da Amazônia (terrenos em torno de 200 metros de altitude).


            Planícies: São unidades de relevo geologicamente muito recentes. É uma superfície extremamente plana, sua formação ocorre em virtude da sucessiva depressão de material de origem marinha, lacustre ou fluvial em áreas planas. Normalmente, estão localizadas próximas do litoral ou dos cursos dos grandes rios e lagoas, como as planícies da lagoa dos Patos e da lagoa Mirim, no litoral do Rio Grande do Sul.
Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Bibliografia indicada:
Autor: Wagner de Cerqueira e Francisco.




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